Stella Queiroz deixa presidência da APAC de Santa Vitória após 14 anos de serviços

A advogada Stella Cristina Queiroz integra a Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) de Santa Vitória desde sua fundação em 10 de março de 2003.

No início, exerceu as funções de Superintendente Jurídica, depois foi tesoureira e, a partir de 2009, assumiu a presidência da Diretoria Executiva. As presidentes anteriores foram Lúcia Helena Gonçalves Silva (2003-2006) e Maricena Divina de Carvalho Santos (2007-2008).

HISTÓRIA DA APAC DE SANTA VITÓRIA

No último dia 10 de março, a APAC completou 20 anos de existência em Santa Vitória.

Atualmente, a APAC é responsável por todo o apoio logístico para a manutenção das atividades de limpeza e higiene da cadeia e dos detentos; fornecimento de medicamentos aos internos; apoio ao Projeto de Remissão pela leitura com a compra de livros. No passado já tivemos Telecurso para os recuperandos, onde vários conseguiram formação escolar.

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No desenvolvimento de suas atividades, sempre contou com o apoio do Poder Judiciário local, principalmente no que se refere à destinação de recursos oriundos das penas restritivas de direito.

A APAC de Santa Vitória já tem terreno para implantação de sua sede, resultado de uma ação conjunta com a Administração Municipal.

As Associações de Proteção e Assistência ao Condenado (APACs) são entidades civis de Direito Privado com personalidade jurídica própria, cujo trabalho é baseado na valorização humana para oferecer ao condenado condições de recuperação.

De forma ampla, esse trabalho promove proteção da sociedade, justiça e apoio às vítimas.

A metodologia APAC se consolidou como importante ferramenta para humanizar o sistema de execução penal de forma a contribuir para a construção da paz social.

Estima-se que a reincidência entre os egressos das unidades APAC gira em torno de 15% (quinze por cento) enquanto que os oriundos do sistema comum alcançam o percentual de 70% (setenta por cento).

As APACs têm o apoio do Programa Novos Rumos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que busca realizar ações em favor da humanização do cumprimento das penas privativas de liberdade, da reinserção e justiça social.

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