Católicos de Santa Vitória participaram do movimento ‘Mães que oram pelos Filhos’ na sede da Canção Nova

“Face a face com Jesus”, este foi o tema do V Encontro Nacional “Mães que oram pelos Filhos”, realizado de 3 a 5 de maio, na sede da Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP).

Além de caravanas de diversas partes do país, incluindo a fiéis de Santa Vitória (MG) e da cidade de Ituiutaba (MG), o evento contou com a participação do Arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Odilo Scherer; do Vigário Episcopal para Vida Consagrada e Novas Comunidades e Delegado Arquiepiscopal para as Causas dos Santos, Dom Roberto Lopes; do padre missionário da Canção Nova, Bruno Costa; do sacerdote da Diocese de Taubaté (SP), padre Rodrigo Natal; padre Joãozinho (SCJ); do diretor espiritual nacional e internacional do movimento Mães que Oram pelos Filhos, padre Anderson Gomes; do sacerdote da Igreja Nossa Senhora Rainha, padre Alexandre Fernandes; da coordenadora estadual dos grupos de mães no estado de Minas Gerais, Moninha Quintero, e da coordenadora nacional e internacional do movimento Mães que Oram pelos Filhos, Angela Abdo; além dos músicos católicos Dunga e Eugênio Jorge.

Sobre o movimento ‘Mães que oram pelos Filhos’
O movimento ‘Mães que oram pelos Filhos’, cuja sede está em Vitória (ES), tem como objetivo orientar, formar e direcionar a criação e o funcionamento de outros grupos de mães que querem orar pelos filhos em um movimento específico.

O Movimento se tornou reconhecido pela Arquidiocese de Vitória (ES), em dezembro de 2014, tendo como orientador espiritual padre Anderson Gomes, que solicitou a organização do respectivo manual e regimento.

Inicialmente, o objetivo era voltado para as necessidades próprias das mães. Ao longo do tempo, o movimento avançou pelas mídias sociais e alcançou pessoas de fora não somente com obras espirituais, mas com ajuda nas necessidades materiais da igreja e instituições em obras de caridade. Por isso, foi criada a Associação de Mães que Oram pelos Filhos (AMO), pessoa jurídica de direito privado, constituída na forma de sociedade civil de fins não lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regida por um estatuto próprio.

Em 2018, o movimento registrou 578 grupos no Brasil, 11 no exterior, 9 nas escolas e 1 em hospital.

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