Sogra duas vezes do mesmo genro em Santa Vitória

Dia da Sogra é comemorado em 28 de abril no Brasil. 

Esta data celebra a existência da mãe do cônjuge de uma pessoa (marido ou esposa), além de ser uma presença muito importante para os filhos, pois é nada mais, nada menos que a avó das crianças. 

No Brasil, a relação genro e sogra sempre foi um prato cheio para a comédia e brincadeiras. Uma espécie de relação de “amor e ódio” entre genros e sogras.

Ninguém sabe ao certo como essa relação começou, mas existem algumas lendas populares pelo país que tentam explicar. 

Normalmente, neste dia os genros presenteiam as suas sogras com rosas e declaram o carinho que sentem por ela.

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Sogras que tiveram dois genros em Santa Vitória

Em alusão ao Dia da Sogra, o Correio de Santa Vitória destaca duas situações distintas, de duas mulheres que tiveram dois genros no Município.

O primeiro caso, muito famoso, trás a história de Aurora, filha de Dona Mariquinha e Salustiano Caixeta, que se casou com José Paranaíba Filho. Com a morte de Aurora, Zezé Paranaíba se casou com a cunhada Irany, filha de Dona Mariquinha com Neném Coelho.

Aos mais próximos, Zezé Paranaíba dizia que se casou com a cunhada para “economizar sogra”.

Outro caso muito conhecido em Santa Vitória foi o casamento de Genésio Franco de Moraes com Maria Primeira, filha do casal Italino e Delfina Vasconcelos. Com a morte da esposa Maria Primeira, Genésio se casou com a cunhada Violeta Odete (também filha de Italino e Delfina).

Assim, sendo, Dona Mariquinha foi sogra duas vezes do mesmo genro; e Dona Delfina sogra duas vezes do mesmo genro.

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