Polícia Civil investiga caso de violação de túmulo em Flor de Minas
Responsável pela investigação do caso do vilipêndio de cadáver e violação de sepultura em Flor de Minas, distrito município de Gurinhatã (MG), o delegado Rafael de Freitas Faria disse que todas as provas estão sendo devidamente colhidas.
Segundo Rafael Faria, as maiores dificuldades com relação às investigações é devido o crime não possuir testemunhas presenciais.
“Temos suspeições, indícios que levam a um determinado suspeito. Mas ele não está indiciado, pois ainda não há uma prova concreta. Nosso trabalho continua no sentido de provar essa autoria”, explicou.
O delegado esclareceu que as provas periciais já foram realizadas, porém as investigações continuam no sentido de provar a autoria do crime.
ENTENDA O CASO
No dia 11 de julho, o corpo de uma jovem, de 27 anos, foi encontrado no cemitério de Flor de Minas, após ter sido retirado da sepultura. O corpo estava sem as vestes e com sinais de violência nas partes íntimas.
Conforme a Polícia Militar (PM), uma pessoa que visitava o túmulo da família viu que o caixão estava fora da sepultura, com as pernas do corpo para fora. Assim, os militares foram acionados.
O irmão da jovem disse à PM que ela havia sido sepultada um dia antes, no sábado (10).
Veja na íntegra mini-entrevista com o delegado Rafael Faria.