Projeto “TODOS CONTRA A COVID-19” reúne voluntários em prol do combate ao coronavírus em Santa Vitória

Em Santa Vitória, um grupo de voluntárias aderiram a ideia do médico Antônio Roberto de Oliveira Góes e de sua esposa Daise Abadia Arantes Góes, ajudando na confecção de máscaras para doarem para o maior número de pessoas do nosso Município. O tema é: “Eu te protejo, você me protege”.

Dr. Góes com a esposa Daise com voluntárias do projeto na enttega de máscaras aos militares.

O projeto, que tem o objetivo de combater a proliferação da Covid-19 (coronavírus) em Santa Vitória, conta com a parceria de entidades como AVCC, Lions Clube, Rotary Club e Loja Maçônica, como também amigos, empresários e profissionais liberais, que doaram trabalho e recursos financeiros. Mais de 8 mil máscaras já foram produzidas pelas voluntárias participantes da iniciativa.

Trabalho voluntário: doação de máscaras tem por objetivo proteger as pessoas da Covid-19 (coronavírus).

Junto à distribuição das máscaras está sendo entregue um manual impresso ensinando o manuseio correto, além de algumas recomendações importantes.

Segundo a voluntária Daise Góes, a prioridade na entrega das máscaras é para a população com vulnerabilidade social e econômica e para as empresas de Serviços essenciais. Tendo disponibilidades doaremos a funcionários do comercio local.  A intenção é de que a produção continue até que alcance um considerado número de moradores do nosso Município, incluindo os distritos de Chaveslândia, Perdilândia, zona urbana e que rural.

Na última sexta-feira, dia 17 de abril, o grupo de voluntárias fez a entrega de cerca de 900 máscaras em grande parte do comércio local, tais como farmácias, padarias, sacolões, oficinas, supermercados e outros.

Junto com a máscara é entregue um folheto informativo com instruções correto de uso.

Segundo Antônio Góes, nesta semana, grupos serão divididos para a distribuição em vários pontos da cidade. “A máscara funciona como um anteparo à disseminação do vírus, mas é muito importante o isolamento social, evitando aglomerações, o distanciamento entre as pessoas e, principalmente, lavar às mãos antes de levá-las à boca, nariz e olhos. Estamos dando uma pequena contribuição, mas se todos colaborarem passaremos está crise com menos sofrimento e mortes”, pontuou o médico.

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