Após 32 pessoas passarem mal, aulas são retomadas em escola no distrito de Flor de Minas, em Gurinhatã

Atividades tinham sido suspensas na última semana depois que alguns alunos e funcionários apresentaram sintomas de febre, dor de garganta e dor no corpo. Suspeita é que eles tenham contraído virose em casa.

Por G1

As aulas na Escola Municipal João Borges de Castro no distrito de Flor de Minas, em Gurinhatã, foram retomadas nesta quinta-feira (27). As atividades tinham sido suspensas na última semana depois que 32 pessoas, entre alunos e funcionários, apresentaram sintomas de febre, dor de garganta e dor no corpo.

Após exames e análises, foi constatado que eles podem ter contraído uma virose em casa e que não havia problemas com a água da escola. Segundo a Prefeitura, dos 32 casos atendidos, dois foram confirmados como dengue.

A Prefeitura informou que, na volta às aulas, todos os alunos receberam orientação quanto a higienização das mãos, cuidados em casa, no ambiente escolar, no combate à dengue e outras endemias.

Mal-estar e suspensão de aulas

Na terça-feira (18), a diretora da escola, Michelle Borges, comunicou à diretora do Departamento Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer (Demec), Olésia Martins, que 20 alunos e cinco funcionários tiveram mal-estar e que até o fim da tarde o número tinha subido para 32.

Os órgãos de Saúde do Município, o de Endemias e o prefeito de Gurinhatã, Wender Luciano (MDB), foram comunicados sobre o ocorrido.

Ainda segundo o Município, o prefeito pediu à Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) que comparecesse à escola para recolhimento de amostra da água para análise, além de outros procedimentos junto ao Departamento de Saúde para uma averiguação geral na escola quanto aos possíveis fatores.

Também foi solicitada a presença de médico do Programa de Saúde da Família (PSF) de Flor de Minas e da nutricionista da área da Educação.

Os alunos e funcionários tiveram atendimento médico e foram orientados a como proceder diante do mal-estar. Como medida preventiva, o Demec considerou como melhor ação suspender as atividades escolares por três dias.

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